SOLDADO SEBASTIÃO DINIZ DE SÁ¸ natural de Catolé do Rocha-PB, mas radicado na cidade de Apodi, nascido a 2 de fevereiro de 1933, filho de Francisco Henrique de Sá e de Joana Diniz de Sá. Ingressou na Polícia Militar em 3 de maio de 1954, na condição de soldado, permaneceu por quase 30 anos na corporação, onde destacou nas cidades de Aodi, Areia Branca, Grossos, Campo Grande, Paraú e Governador Dix-sept Rosado. Ingressou na reserva remunerada em 1º de dezembro de 1981, com o soldo de Cabo. Casou-se em quatro núpcias, a primeira com Maria Pinheiro, ficando viúvo casou-se em segundas núpcias com a cunhada, Alice Pinheiro, novamento viúvo, casando pela terceira vez com Maria de Lourdes de Sá, com os seguintes filhos: TEREZINHA DINIZ DE SÁ SOARES, nascida em 18 de maio de 1968, casada com Antonio Soares Mota, com os seguintes filhos: Andreza Tainá de Sá Soares, nascida em 4 de abril de 1994; Sebastião Diniz de Sá Neto, nascido em 14 de abril de 1996 e Lourdes Clara de Sá Soares, nascida em 20 de agosto de 1997. ANA LÚCIA DINIZ DE SÁ, nascida em 11 de agosto de 1969; e SEBASTIÃO DINIZ DE SÁ JÚNIOR. Diniz que possui o fígado branco, fica viúvo pela terceira vez, daí casou-se em quartas núpcias com ANTONIA GOMES DE SÁ FILGUEIRA, natural de Felipe Guerra, nascida em 18 de maio de 1948, filha de Luiz Diomédio Gomes dos Santos e de Ana Francisca Ana de Oliveira, sendo pai de uma filha: LUCIMARA CRISTIANE DINIZ DE SÁ, nascida em 7 de setembro de 1975.
– É UM EXEMPLO DE UM BOM POLICIAL
Diniz soldado, do CFSd de 1955, logo ao terminar o curso de formação de soldado foi designado para servir na cidade Grossos, posteriomente passando pelas seguintes cidades: Campo Grande e Paraú, porém, foi na cidade de Apodi e nela ele permaneceu sua maior parte como policial militar até a sua transferência para a reserva remunerada, no ano de 1981. Aqui nunca fez uma inimizade, e muita das vezes foi tachado por seus superiores como um péssimo policial, tão somente porque não era espancador. O caso de Diniz é um caso raro, principalmente pelo motivo de ser costumeiro do policial ser por natureza um verdadeiro espancador e ele, Diniz nunca ter efetuado um simples empurrão em ninguém. Diniz foi um grande exemplo de um bom policial. Faleceu no dia 13 de agosto de 2011 (sábado)
– É UM EXEMPLO DE UM BOM POLICIAL
Diniz soldado, do CFSd de 1955, logo ao terminar o curso de formação de soldado foi designado para servir na cidade Grossos, posteriomente passando pelas seguintes cidades: Campo Grande e Paraú, porém, foi na cidade de Apodi e nela ele permaneceu sua maior parte como policial militar até a sua transferência para a reserva remunerada, no ano de 1981. Aqui nunca fez uma inimizade, e muita das vezes foi tachado por seus superiores como um péssimo policial, tão somente porque não era espancador. O caso de Diniz é um caso raro, principalmente pelo motivo de ser costumeiro do policial ser por natureza um verdadeiro espancador e ele, Diniz nunca ter efetuado um simples empurrão em ninguém. Diniz foi um grande exemplo de um bom policial. Faleceu no dia 13 de agosto de 2011 (sábado)
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